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A história que a escola não conta.

A história é um conjunto de mentiras sobre as quais se chegou a um acordo.

"A primeira geração (1825-1865) não nos pertencerá.
A segunda geração (1865-1905) quase nos pertencerá.
A terceira geração (1905-1945), sem dúvida alguma, nos pertencerá.
Nosso desejo é estabelecer um Império Mundial".


Dividir para reinar é obviamente a base de todas as tentativas dos poucos para controlar a massa humana e na estratégia dos conspiradores isto acontece a todos os níveis. Eles operam a partir de todas as raças e povos ao mesmo tempo que jogam esses povos uns contra os outros. Eles operam também através de todas as religiões organizadas, partidos políticos e outros .A técnica é idêntica onde quer que observemos--mantêm-nos divididos para que possam ser controlados. Isto é verdade mesmo para esses grupos e pessoas que estão, de uma forma ou de outra, a enfrentar partes da "agenda" da Nova Ordem Mundial.

Os que fazem campanha contra a globalização neoliberal; aditivos na alimentação; alimentação genéticamente alterada; quimicos mortais na agricultura; fluor na água; radiação das centrais nucleares; os perigos da vacinação; a globalização organizada do tráfico de drogas; o esquema manipulador do sistema bancário; o terceiro mundo,dívida e pobreza;a destruição ambiental;o avanço em técnicas de escuta e observação e o desmantelamento de liberdades cívis e uma longa lista de outras campanhas por grupos de pressão.O que 95% deles não sabem,de qualquer modo,é que todos eles estão a enfrentar a mesma força e "agenda global".
Outra forma de encobrir a verdade é criar uma cortina de fatos para confundir os planos. Governantes aparentemente antagônicos, operam juntos nos bastidores para cumprir os mesmos ideais. “oppo-sames”, opostos mas iguais, como por exemplo: Hugo Chavez, e o governo dos Eua, aparentemente inimigos, porém trabalhando juntos para criarem um problema – guerra, com um objetivo definido – solução – O governo Único.

A maioria das pessoas ignora os avisos e outros apenas riem.Mas agora mais rapidamente,existe um conjunto de pessoas à volta do mundo e de uma grande diversidade de origens,que estão a acordar para o que se está a tornar óbvio.A razão para isto não é apenas que mais e mais pessoas tem investigado a conspiração e descoberto um enorme dossier de evidência,mas também devido a que quando o tempo vem para os secretos conspiradores instalarem a sua "agenda" ou plano deliniado,há um ponto em que o mesmo tem de vir à superfície,onde pode ser observado,uma coisa é prever a sociedade do microchip,outra é quando os microchips estão a ser introduzidos.Nós estamos agora na altura em que dia após dia as mudanças preditas anos atrás estão se tornando realidade,tornando evidente a Nova Ordem e a sua Agenda Secreta.
Por isso é necessário a estratégia da desinformação. Para sustentar a agenda de guerra, estas "realidades fabricadas", canalizadas numa base diária para o interior das cadeias noticiosas devem tornar-se verdades indeléveis, tornando-se parte de um vasto consenso político e dos meios de comunicação. Desta forma, os media corporativos - embora atuando independentemente do aparelho militar de informações - são um instrumento desta evolução totalitária do regime. O componente mais poderoso da Campanha de Medo e Desinformação pertence à CIA. A qual secretamente subsidia autores, jornalistas e críticos por intermédio de uma rede de fundações privadas e organizações patrocinadas pela CIA. A CIA influencia também o âmbito e a direção de muitas produções de Hollywood. Desde o 11 de Setembro, um terço das produções de Hollywood são filmes de guerra. A desinformação é rotineiramente "espalhada" pelos operacionais da CIA nas redações do principais diários, revistas e canais de TV. Firmas de relações públicas externas são frequentemente utilizadas para criar "falsas histórias". Nessa sociedade do espetáculo, onde não fomos educados a pensar, condicionados a cópia e reprodução, os engenheiros mentais, misturam verdades com mentiras nos filmes, juntamente com a publicidade, e agora até mesmo em jogos virtuais, shows, qualquer meio de comunicação. Duvide, pois intenção é te confundir. O cidadão que não teve tempo para estudar tamanhas provas sobre a conspiração, facilmente irá duvidar de uma conspiração secreta e global, visto que os supostos planos são tão bem divulgados em um jogo de RPG, ou discutido em horário nobre em programas de auditório. Verdades esótericas são misturadas com comédias estúpidas, e mentiras são ditas como verdades nas faculdades.
Os cérebros que estão por trás dessa grande conspiração têm o controle absoluto de toda a nossa mídia de comunicação de massa, especialmente da televisão, do rádio, da imprensa e da indústria do cinema em Hollywood.

Outra técnica utilizada para dividir: Tese X Antítese = Síntese

"uma alternativa entre capitalismo e comunismo estará sendo oferecida em um futuro próximo".Gorbatchev

A existência de um tipo de governo ou sociedade, chamado Tese, provocaria o aparecimento do oposto desse tipo de governo ou sociedade, que Hegel chamou de Antítese. Tese e Antítese naturalmente começariam a batalhar uma contra a outra, pois são sistemas exatamente opostos e, portanto, com visões diferentes sobre o mundo. Se a Tese e a Antítese batalharem por um longo período de tempo, sem que nenhum lado aniquile o outro, essa batalha resultará em ambos os lados mudando para um sistema híbrido de governo e de sociedade, que Hegel chamou de Síntese.
Uma batalha constante, ou ameaça de batalha, era a chave. Hegel teorizou que "Conflito traz mudança, e o conflito planejado traz mudança planejada.”

Tese - é o sistema original que dominava a Europa no fim do século XVIII. Esse sistema era Iniciativa Privada na economia, Monarquia ou Democracia na política, e judaico-cristão na religião. Antítese - é o sistema oposto à Tese, que, teoricamente, batalhando contra a Tese por um período longo de tempo, produziria um novo sistema, chamado Síntese. O principal problema é que nenhum sistema realmente oposto à Tese existia até então.
Um corpo seleto de iniciados secretos, chamado Liga dos Doze Justos dos Illuminati, financiou Karl Marx para escrever o Manifesto Comunista...
A Antítese foi teoricamente criada quando o Manifesto Comunista foi publicado por Karl Marx em 1848.
A ligação histórica entre o Movimento de Nova Era, com a Maçonaria, com os Illuminati, os Rosa-cruzes, os Cavaleiros Templários, Gnosticismo, Cabalismo, e a mãe de todos eles, as antigas religiões de mistério do Egito e da Babilônia. Maçonaria e os Illuminati criaram o comunismo como um oposto direto à Tese, para que a teoria de Hegel pudesse ter prosseguimento.
O comunismo propõe que na Economia, o Estado possua todos os bens de produção e que planeje o que será produzido; na religião, propõe o ateísmo; na política, uma ditadura do proletariado. Um oposto mais completo à Tese do que esse não teria sido possível.

Síntese -- é o novo sistema híbrido produzido pela batalha constante entre a Tese e a Antítese. A Síntese está planejada para ser Fascista na economia, em que os meios de produção e a distribuição dos produtos estão nas mãos da iniciativa privada, mas o governo determina quanto é produzido e quantas empresas podem produzir o mesmo tipo de produto. A síntese foi planejada para ser Satânica na religião, que é o híbrido entre a Tese judaico-cristã e a Antítese ateísta. Esse novo sistema, hipoteticamente chamado de Síntese, sempre teve um título. Sempre foi conhecido como Nova Ordem Mundial.
Esse Plano Hegeliano foi a grande premissa que guiou as ações dos Illuminati desde o início dos anos 1820. Simplesmente, o Plano era criar o sistema perfeitamente oposto à Tese, chamado Antítese. Esses dois lados opostos batalhariam entre si política e verbalmente durante muitos anos, ameaçando o mundo com uma grande guerra. No entanto, o Plano requer que nenhum lado destrua militarmente o outro. Nos muitos anos durante os quais essa batalha foi planejada para ocorrer, as atitudes das pessoas em ambos os lados mudaria gradualmente, até que o ponto fosse alcançado em ambos os lados, que permitiria que o novo sistema, a Síntese, nascesse.
As filosofias dos Mestres dos Illuminati e o comunismo também são idênticas. Quais são essas filosofias?
O homem é inerentemente bom.
Todos os problemas do homem são o resultado de um ambiente ruim. Portanto, todos os problemas do homem podem ser resolvidos se o ambiente for modificado.
A razão do homem é suprema e, se deixada inalterada pelo dogma religioso, pode criar uma utopia terrestre.
Os fins maravilhosos justificam quaisquer meios necessários para alcançá-los. Essa crença é o corolário da crença que o homem pode alcançar felicidade reestruturando seu meio-ambiente. Assim, qualquer ação, incluindo a matança em massa de pessoas, pode ser justificada se avança uma causa nobre.
O fato chocante da história é que a sociedade secreta Mestres dos Illuminati criou o comunismo para ser a exata Antítese para o capitalismo Ocidental. Após Karl Marx e Friedrich Engels terem publicado o Manifesto Comunista em 1848, o cenário político foi teoricamente configurado para iniciar a batalha planejada entre Tese e Antítese. Além disso, os capitalistas ocidentais estavam satisfeitos com esse novo sistema, e estavam prontos para apoiá-lo com o dinheiro que fosse necessário para criar sua cobiçada Síntese, a Nova Ordem Mundial.
A Síntese está planejada para ser um sistema econômico fascista, em que os meios de produção e a distribuição dos produtos serão controlados pela iniciativa privada. O governo controlará quantas empresas poderão fabricar o mesmo tipo de produto e quanto de cada produto será produzido. Claramente, para que esse sistema funcione para o benefício da iniciativa privada, o ditador do governo sempre precisava ser um homem de negócios, que tomaria todas suas decisões em favor dos negócios. Esse novo sistema negócios-governo criará enormes lucros por diversas razões:
Não permitirá competição em qualquer área específica da economia. Por exemplo, não haverá mais de dez fabricantes de carros no mundo. Três ou quatro grandes fabricantes serão suficientes. O Governo Global não permitirá que qualquer líder local apareça e tome o patrimônio de alguma empresa multinacional. Esse tipo de nacionalização, como os árabes tomando os patrimônios de companhias petrolíferas multinacionais em seu próprio território em 1972-1973, custou às empresas do mundo trilhões de dólares somente neste século. O Governo Global produzirá a paz que é tão necessária para os negócios progredirem. Logicamente, essa paz será obtida à custa das nossas liberdades individuais, mas nenhum líder da Nova Ordem Mundial está interessado em liberdades individuais. A paz global produzirá bons lucros.
Agora, de volta à parte inicial do século XX. O requisito número um para esse conceito funcionar era que o governo de uma grande nação fosse derrubado e substituído por um governo que seguisse a Antítese, o comunismo. Como os EUA eram os líderes inquestionáveis do sistema da Tese (capitalismo), foi absolutamente necessário que a nova Antítese (o comunismo) fosse liderada por uma nação que fosse similarmente dotada de território amplo, uma população grande e rica em recursos naturais. Os Planejadores da Nova Ordem Mundial decidiram, no início de 1900, que essa nação seria a Rússia. Assim, dinheiro ocidental fluiu continuamente para Lenin para ajudá-lo a derrubar os czares da Rússia.
Uma vez que o comunismo chegou ao poder, dinheiro ocidental, crédito e suporte político evitou que ele entrasse em colapso logo no início, devido às suas ineficiências e imperfeições.
Uma vez que a Rússia tornou-se comunista, a próxima fase do plano foi introduzida. Essa fase requer a ameaça de conflito entre os EUA e a Rússia, sem que nenhum lado derrote militarmente o outro. Assim, após a Segunda Guerra Mundial, a Rússia emergiu como uma superpotência por causa da ajuda recebida após a Segunda Guerra, e os povos do mundo ficaram expostos a uma crise após a outra entre os EUA e a Rússia. Como resultado de mais de 40 anos de conflito planejado entre Tese (EUA) e Antítese (Rússia), o tempo chegou para a fusão planejada na nova Síntese, a Nova Ordem Mundial. Durante o tempo todo, os líderes do comunismo foram participantes no Plano para criar a Nova Ordem Mundial. Eles foram soldados leais à causa, juntamente com os capitalistas ocidentais e os líderes políticos do Ocidente. A declaração de Gorbatchev revela claramente a verdade desse cenário. Os Mestres dos Illuminati, trabalhando com os capitalistas ocidentais, criaram o comunismo, e acham que ainda o controlam.
Esse conceito é um afastamento do ensino convencional, que você pode ficar chocado e achar que é inacreditável. O próprio nome já diz... “Guerra Fria”.
Uma declaração extremamente reveladora de Alice Bailey, a mais importante líder de Nova Era na história, cujos escritos psicografados têm sido seguidos como uma bíblia para atingir a Nova Ordem Mundial. Em seu livro mais importante, The Externalization of the Hierarchy [A Exteriorização da Hierarquia], ela escreveu, referente ao encontro histórico em Yalta, em 1944, "Ali, três homens, constituindo um triângulo básico, reuniram-se com boa vontade e se esforçaram para preparar o terreno para os futuros acontecimentos mundiais"
O presidente norte-americano Franklin Delano Roosevelt
O primeiro-ministro britânico Winston Churchill
O ditador comunista Josef Stalin
Agora, compreendemos o que Gorbatchev queria dizer quando fez a declaração acima. Vamos substituir os termos oficiais pelas palavras "capitalismo" e "comunismo". "Uma alternativa entre Tese e Antítese será oferecida em um futuro próximo...". E, qual é esse "sistema alternativo"? É a Nova Ordem Mundial!
Isso significa que a ruptura da URSS não foi um acidente da história, nem foi o resultado das políticas do presidente Reagan; ao contrário, é simplesmente parte do plano. Como o mundo está prestes a ser unificado na Nova Ordem Mundial, um dos combatentes precisa desaparecer, encerrar a encenação de luta, e entrar no sistema da Síntese.
Agora, você pode estar perguntando, como e onde Hitler se encaixa nesse Plano? O plano dele, que também era chamado de Nova Ordem Mundial, era claramente o mesmo que o Plano atual da Nova Ordem Mundial (também chamado Síntese no Plano de Hegel). E, Hitler considerava-se o Anticristo.
No entanto, todo o poder do Mundo Ocidental, conforme exemplificado nas Forças Aliadas, voltaram-se agressivamente contra Hitler, destruindo-o e sua nação bebê Nova Ordem Mundial. E, os Aliados fizeram essa devastação completa apesar do fato de grandes empresas do mundo e os líderes políticos terem apoiado ativamente Hitler com tremendas somas de dinheiro, canalizadas por meio da "neutra" Suíça.
Por que? Se Hitler esteve buscando o Plano da Nova Ordem Mundial, era um tipo do Anticristo, e foi apoiado generosamente por capitais ocidentais, por que foi destruído? Qual foi o propósito de sua existência?
Os Illuminati nunca estabelecem nada em larga escala, sem que tenham testado em uma escala menor.
Os Illuminati planejam estabelecer sua Nova Ordem Mundial globalmente. Faz sentido que quisessem primeiro testar em uma escala menor, para identificar todos os problemas, resolver todas as dificuldades. Depois, quando o verdadeiro Anticristo aparecer, poderá confiantemente estabelecer seu sistema global, sabendo que funcionará. A economia fascista de Hitler funcionou, mas Hitler fez várias modificações ao longo do tempo; sua ditadura foi eficiente em governar a Alemanha e em perseguir os adversários, ele hipnotizou milhões de alemães, convertendo-os em nazistas fanáticos!
Agora que os Illuminati sabem que seu sistema pode funcionar, podem confiantemente planejar o estabelecimento dele em escala global. Hitler nunca soube seu verdadeiro papel, nunca soube que estava sendo usado, e que seria descartado quando seu uso terminasse.

Um quadro claro desse plano satânico, foi lançado nos anos 1760 quando veio à existência com o nome "Illuminati". Esses Illuminati foram organizados por um certo Adam Weishaupt, um judeu que se converteu ao catolicismo e tornou-se um sacerdote católico e depois, instigado pela recém-organizada Casa de Rothschild, tornou-se um desertor e organizou os Illuminati. Naturalmente, os Rothschilds financiaram a operação, e todas as guerras desde então, começando com a Revolução Francesa, foram promovidas pelos Illuminati, operando sob vários nomes e disfarces. Após os Illuminati serem expostos e se tornarem notórios, Weishaupt e seus co-conspiradores começaram a operar sob vários outros nomes. Nos Estados Unidos, imediatamente após a Primeira Guerra Mundial, eles organizaram aquilo que chamaram de Conselho das Relações Exteriores, comumente referido como CFR (Council on Foreign Relations), e esse CFR é na verdade os Illuminati nos Estados Unidos. A hierarquia, os cérebros que estão no controle do CFR, em grande parte, descendem dos conspiradores originais, mas para esconder esse fato, a maioria deles mudou seus nomes de família originais por nomes que soam como americanos.
Existe um esquema similar dos Illuminati na Inglaterra que opera sob o nome de Royal Institute of International Affairs. Existem organizações secretas similares dos Illuminati na França, na Alemanha e em outros países, operando com diferentes nomes, e todas essas organizações, incluindo o CFR, continuamente fundam numerosas subsidiárias ou organizações de fachada que são infiltradas em todas as fases dos negócios dos vários países. Mas, durante todo o tempo, as operações dessas organizações foram e são planejadas e controladas pelos banqueiros internacionalistas, e eles, por sua vez, são controlados pelos Rothschilds.
Um ramo da família Rothschild financiou Napoleão Bonaparte; outro ramo financiou a Grã-Bretanha, a Alemanha e outros países durante as Guerras Napoleônicas.
Imediatamente após as Guerras Napoleônicas, os Illuminati assumiram que todas as nações estavam tão destituídas e tão cansadas das guerras que estariam contentes com qualquer solução, de modo que os marionetes dos Rothschilds organizaram aquilo que chamaram de Congresso de Viena e, naquele encontro, tentaram criar a primeira Liga das Nações, sua primeira tentativa de um governo mundial, na teoria que todas as cabeças coroadas dos governos europeus estavam tão profundamente endividadas com eles que, querendo ou não, serviriam como seus marionetes. Mas o czar da Rússia sentiu o fedor do plano e o torpedeou completamente. Enfurecido, Nathan Rothschild, que era então o cabeça da dinastia, jurou que algum dia ele, ou seus descendentes, destruiriam o czar e toda sua família, e seus descendentes cumpriram essa exata ameaça em 1917.
Neste ponto, tenha em mente que os Illuminati não foram organizados para operar no curto prazo. Normalmente, um conspirador de qualquer tipo entra em uma conspiração com a expectativa de alcançar seu objetivo durante sua própria vida. Mas esse não era o caso com os Illuminati. É verdade que eles esperavam atingir seu objetivo durante sua vida, mas parafraseando "O programa precisa continuar", os Illuminati operam com um prazo muito longo em vista. Se isso tomará dezenas de anos, ou até mesmo séculos, eles dedicaram seus descendentes para manter a panela fervendo até que a conspiração seja alcançada.
Adam Weishaupt era um jesuíta e professor de Lei Canônica na Universidade Engelstock, quando renegou o cristianismo e aderiu à conspiração luciferiana. Foi em 1770 que os emprestadores de dinheiro profissionais, a então recém-organizada Casa de Rothschild, o conquistaram para revisar e modernizar os antigos Protocolos do Sionismo.
Weishaupt completou sua tarefa em 1 de maio de 1776. Agora você sabe por que 1 de maio é o grande dia em todos os países comunistas até hoje. Feliz dia do trabalhador!!! Esse foi o dia em que Weishaupt completou seu plano e organizou oficialmente os Illuminati para colocar o plano em execução. Esse plano requeria a destruição de todos os governos e das religiões existentes. Esse objetivo seria alcançado dividindo as massas, a quem Weishaupt chamava de gojim, ou gado humano, em campos opostos em números cada vez maiores de questões políticas, sociais, econômicas e outras. Os lados opostos eram então armados e incidentes eram provocados para fazê-los lutar e se enfraquecer, destruindo assim gradualmente os governos nacionais e as instituições religiosas. São as mesmas condições que vemos no mundo hoje.
Um aspecto primordial dos planos dos Illuminati. Quando, e se o projeto deles para o controle mundial, os Protocolos dos Sábios de Sião, fossem descobertos e expostos, eles iriam erradicar todos os judeus da face da Terra para afastar as suspeitas de si mesmos. Se você acha que isso é absurdo demais, tenha em mente que eles permitiram a ascensão de Hitler, ele próprio um socialista 'progressista', que foi financiado pelos corruptos Kennedy, os Warburg, e os Rothschilds, para incinerar 600.000 judeus. Assim criariam uma atmosfera protetora na lei, e mental, visto que acusar qualquer judeu - o judaísmo, assim como todas as religiões, são um disfarce- o acusador é facilmente desmoralizado, e chamado de anti-semita, ou neo-nazista, criando uma brecha nas leis, e os protegendo de possíveis ataques. Seja no campo ideologico, até mesmo semântico.
Usando as palavras "paz na Terra", como sua isca, exatamente como aquela mesma isca "paz" foi usada pelos conspiradores em 1945 para forçar as Nações Unidas sobre nós, Weishaupt, financiado, pelos Rothschilds, recrutou cerca de 2.000 seguidores pagos. Eles incluíam os homens mais inteligentes no campo das artes e da literatura, educação, ciências, finanças, e da indústria. Ele então estabeleceu Lojas do Grande Oriente, lojas maçônicas para serem os quartéis-generais deles em tudo isso ele estava agindo sob as ordens da Casa de Rothschild. Os principais aspectos do plano de operação de Weishaupt requeria de seus Illuminati para fazer as seguintes coisas para ajudá-los a atingir seus propósitos:

Usar suborno monetário e sexual para obter o controle de homens que ocupavam posições de destaque nos vários níveis de todos os governos e em outros campos de ação. Uma vez que pessoas influentes caíssem nas mentiras, enganos e tentações dos Illuminati, eram então mantidas escravizadas pela aplicação de formas políticas de chantagem, ameaças de ruína financeira, exposição ao público e ameaças fiscais, e até morte para eles e para os membros de suas famílias.

Os Illuminati e todas as faculdades e universidades deveriam identificar os alunos que possuíssem excepcionais capacidades mentais, que pertencessem às famílias de boa estirpe, com inclinações internacionalistas, e recomendá-los para treinamento especial em internacionalismo. Esse treinamento seria fornecido concedendo-se bolsas para os alunos selecionados.

Todas as pessoas influentes enredadas a ficar sob o controle dos Illuminati, mais os alunos que tinham sido especialmente educados e treinados, seriam usados como agentes e colocados por trás dos bastidores de todos os governos como especialistas para que assessorassem os executivos de alto escalão a adotarem as políticas que no longo prazo serviriam aos planos secretos da conspiração do governo global dos Illuminati. O golpe militar de 64 no Brasil, serviu para retirarem do país as “mentes mais brilhantes” e as doutrinarem em prol dos seus planos.

Talvez a diretiva mais vital no plano de Weishaupt era a de obter o controle absoluto da imprensa, que naquele tempo era o único meio de comunicação de massa, para distribuir informações ao público para que todas as notícias e informações pudessem ser enviesadas para que as massas fossem convencidas que um governo mundial é a unica solução para nossos muitos e variados problemas.

Praticamente todos estúdios de cinema em Hollywood pertencem aos Lehmans; Kuhn, Loeb and Company; Goldman-Sachs e outros banqueiros internacionalistas. Todas as redes nacionais de rádio e os canais de televisão do país pertencem e são controlados por esses mesmos banqueiros internacionalistas.
Vamos agora voltar para os primeiros dias dos Illuminati. Como a Grã-Bretanha e a França eram as duas maiores potências mundiais nos anos finais do século XVIII, Weishaupt ordenou que os Illuminati fomentassem as guerras coloniais, incluindo a Guerra Revolucionária, para enfraquecer o Império Britânico e organizar o início da Revolução Francesa para 1789.

Em 1784 que Weishaupt emitiu suas ordens para a Revolução Francesa. Um escritor alemão, chamado Zweig, colocou o plano na forma de um livro. Ele continha toda a história dos Illuminati e os planos de Weishaupt. Uma cópia desse livro foi enviada aos Iluministas na França, que estavam sob a liderança de Robespierre, a quem Weishaupt tinha delegado a ação de fomentar a Revolução Francesa. O mensageiro foi atingido e morto por um raio ao cavalgar por Rawleston, no caminho entre Frankfurt e Paris. A polícia encontrou os documentos subversivos junto ao corpo do mensageiro e os entregou à autoridades competentes. Após um cuidadoso estudo do plano, o governo da Bavária ordenou que a polícia fizesse uma batida nas recém-organizadas Lojas do Grande Oriente, de Weishaupt, e nas residências de seus colegas mais influentes. Todas as evidências adicionais assim descobertas convenceram as autoridades que os documentos eram cópias genuínas da conspiração pela qual os Illuminati planejavam usar guerras e revoluções para estabelecer um governo global; os poderes do qual eles, chefiados pelos Rothschilds, pretendiam usurpar assim que ele fosse estabelecido, exatamente como o plano das Nações Unidas hoje em dia.

Em 1785, o governo da Bavária colocou na ilegalidade os Illuminati e fechou as Lojas do Grande Oriente. Em 1786, eles publicaram todos os detalhes da conspiração. O título em inglês dessa publicação é The Original Writings of the Order and the Sect of the Illuminati (Os Escritos Originais da Ordem e da Seita dos Illuminati). Cópias de toda a conspiração foram enviadas a todos os chefes da igreja e de estado na Europa. Mas o poder dos Illuminati, que era na verdade o poder dos Rothschilds, era tão grande que essa advertência foi ignorada.


Ao mesmo tempo, Weishaupt ordenou que os Iluministas se infiltrassem nas lojas da Maçonaria Azul e formassem suas próprias sociedades secretas dentro de todas as sociedades secretas. Somente os maçons que se provavam internacionalistas e aqueles cuja conduta provava que eles tinham desertado de Deus eram iniciados nos Illuminati. Daí para a frente, os conspiradores vestiram a capa da filantropia e do humanitarianismo para ocultar suas atividades revolucionárias e subversivas. De modo a se infiltrar nas lojas maçônicas na Grã-Bretanha, Weishautp convidou John Robinson para vir à Europa. Robinson era um maçon de alto grau no Rito Escocês. Ele era professor de filosofia natural na Universidade de Edimburgo e Secretário da Sociedade Real de Edimburgo. Robinson não aceitou a mentira que o objetivo dos Illuminati era criar uma ditadura benevolente, mas guardou suas reações para si mesmo tão bem que lhe foi confiada uma cópia da conspiração revisada de Weishaupt para estudar e guardar em lugar seguro. De qualquer modo, como os chefes de estado e da igreja na França foram levados a ignorar as advertências, a revolução irrompeu em 1789, conforme planejado por Weishaupt. De modo a alertar os outros governos do perigo que corriam, em 1789, Robinson publicou um livro intitulado Proof of a Conspiracy to Destroy All Governments and Religions (Provas de uma Conspiração Para Destruir Todos os Governos e as Religiões), mas suas advertências foram ignoradas. Ignorar a verdade é uma rotina da nossa humanidade.

Existem provas documentais que Thomas Jefferson e Alexander Hamilton tornaram-se alunos de Weishaupt. Jefferson foi um dos principais defensores de Weishaupt quando ele foi colocado na ilegalidade pelo seu governo e foi Jefferson quem infiltrou os Illuminati nas então recém-organizadas lojas do Rito Escocês na Nova Inglaterra.

A desastrosa rejeição pelo czar da Rússia no Congresso de Viena de modo algum destruiu a conspiração dos Illuminati. Ela meramente os forçou a adotar uma nova estratégia, percebendo que a idéia de um mundo unificado estava, por enquanto, morta. Os Rothschilds decidiram que para manter o plano vivo eles teriam de aumentar seu controle sobre o sistema monetário das nações européias.

Anteriormente, por meio de um artifício, o resultado da Batalha de Waterloo tinha sido falsificado. Rothschild espalhou a notícia da vitória de Napoleão, o que precipitou um terrível pânico no mercado acionário na Inglaterra. As ações caíram até praticamente zero e Nathan Rothschild comprou todas elas por alguns centavos para cada dólar de valor original. Isso lhe deu controle completo da economia da Grã-Bretanha e, virtualmente, de toda a Europa. Assim, imediatamente após o tiro do Congresso em Viena sair pela culatra, Rothschild forçou a Grã-Bretanha a criar um novo Banco da Inglaterra, sobre o qual ele tinha controle absoluto, exatamente como mais tarde, por meio de Jacob Schiff, ele planejou a criação da Lei da Federal Reserve, o que deu à Casa de Rothschild um controle secreto da economia nos Estados Unidos.

No início dos anos 1850, os Illuminati realizaram um encontro secreto em Nova York, no qual discursou um Iluminista britânico chamado Wright. Os participantes ficaram sabendo que os Illuminati estavam organizando a união dos grupos niilistas e ateístas com todos os outros grupos subversivos em um grupo internacional que seria conhecido como comunistas. Essa foi a primeira vez que a palavra "comunista" foi usada e ela deveria ser a arma suprema e a palavra terrível para assustar o mundo inteiro e levar a população aterrorizada para dentro do esquema do governo mundial único dos Illuminati. Esse esquema, o comunismo, deveria ser usado para permitir que os Illuminati fomentassem futuras guerras e revoluções. Clinton Roosevelt, um antecessor direto de Franklin Roosevelt, Horace Greeley, e Charles Dana, os principais editores de jornais daquele tempo foram designados para presidir um comitê para angariar fundos para a novo empreendimento. Logicamente, a maior parte dos fundos foram fornecidos pelos Rothschilds, e esse fundo foi usado para financiar Karl Marx e Engels, quando eles escreveram O Capital e o Manifesto Comunista, em Soho, na Inglaterra. E isso revela claramente que o comunismo não é uma assim-chamada ideologia, mas uma arma secreta, para servir aos propósitos dos Illuminati.
Em 1834, o líder revolucionário italiano Giuseppe Mazzini foi selecionado pelos Illuminati para dirigir o programa revolucionário em todo o mundo. Ele serviu nessa capacidade até sua morte, em 1872, mas alguns anos antes de morrer, Mazzini tinha atraído um general norte-americano chamado Albert Pike para os Illuminati. Pike estava fascinado pela idéia de um governo mundial. Entre 1859 e 1871, Pike elaborou um projeto militar para três guerras mundiais e várias revoluções em todo o mundo, o que ele considerava que faria avançar a conspiração para seu estágio final no século XXI.

Muito antes de Marconi inventar o rádio, os cientistas dos Illuminati tinham descoberto os meios para Pike e os chefes de seus conselhos se comunicarem secretamente. Foi a descoberta desse segredo que permitiu aos oficiais da Inteligência compreenderem como incidentes aparentemente não relacionados , como o assassinato do príncípe austríaco na Sérvia, ocorriam simultaneamente em todo o mundo, transformando-se em guerras ou em revoluções.

O plano de Pike era simples e se provou eficiente. Ele propunha que o comunismo, o nazismo, o sionismo político e outros movimentos internacionais fossem organizados e usados para fomentar três guerras mundiais e pelo menos duas grandes revoluções.

A Primeira Guerra Mundial deveria ser travada para permitir que os Illuminati destruíssem o czarismo na Rússia, como Rothschild jurou fazer após o czar torpedear seu esquema no Congresso de Viena, e para transformar a Rússia em uma fortaleza do comunismo ateísta. As divergências provocadas pelos agentes dos Illuminati entre os impérios britânico e alemão seriam usadas para fomentar essa guerra. Após a guerra terminar, o comunismo deveria ser fortalecido e usado para destruir os outros governos e enfraquecer as religiões.

A Segunda Guerra Mundial, quando e se necessária, deveria ser fomentada usando-se as controvérsias entre os fascistas e os sionistas políticos, e aqui deve ser observado que Hitler foi financiado por Krupp, os Warburgs, os Rothschilds e outros banqueiros internacionalistas e que a matança dos supostos 600.000 judeus por Hitler não incomodou nem um pouco os internacionalistas judeus. Essa matança foi necessária para criar o ódio mundial contra o povo alemão e assim levar a guerra contra eles. Em resumo, essa Segunda Guerra Mundial deveria ser lutada para destruir o nazismo e aumentar o poder do sionismo político para que o Estado de Israel pudesse ser criado na Palestina.
A guerra também envolveu um choque entre magia e tecnologia, e ao final da guerra, os nazistas iriam se refugiar nos EUA, para prosseguir com os planos de dominação mundial, investindo em técnicas de controle da mente.

Durante essa Segunda Guerra Mundial, o comunismo internacionalista deveria ser fortalecido até que se igualasse em força com o da cristandade unida. Quando ele alcançasse esse ponto, deveria ser contido e mantido em xeque até que fosse requerido para o cataclismo social final. Como sabemos agora, Roosevelt, Churchill e Stalin, colocaram essa exata política em vigor e Truman, Eisenhower, Kennedy, e Johnson continuaram essa mesma política.

A Terceira Guerra Mundial deverá ser fomentada usando-se as assim chamadas controvérsias, atiçadas pelos agentes dos Illuminati, operando sob um novo nome qualquer, como estão agora para acontecer entre os sionistas políticos e os líderes do mundo islâmico. Essa guerra deverá ser dirigida de tal maneira que todo o Islã e o sionismo político (Israel) se destruirão um ao outro enquanto que, ao mesmo tempo, os países restantes, mais divididos nessa questão, serão forçados a lutar até um estado de total exaustão física, mental, espiritual e econômica.

Agora, pode qualquer pessoa que pense um pouco duvidar que a intriga que está ocorrendo no Oriente Médio e no Extremo Oriente destina-se a realizar esse objetivo satânico? O próprio Pike previu tudo isso em uma declaração que fez a Mazzini, em 15 de agosto de 1871. Pike afirmou que, após a Terceira Guerra Mundial terminar, aqueles que aspirarem ao domínio mundial inquestionável provocarão o maior cataclismo social que o mundo já viu.

"Soltaremos os niilistas e os ateístas e provocaremos um grande cataclismo social que, em todo seu horror, mostrará claramente para todos os povos os efeitos do absoluto ateísmo: as origens da selvageria e da mais sangrenta agitação. Então, em toda a parte, as pessoas serão forçadas a se defender da minoria de revolucionários e exterminará esses que destróem a civilização, e as multidões, desiludidas com o cristianismo, e cujos espíritos estarão a partir daquele momento sem direção e sem liderança e ansiosas por um ideal, mas sem o conhecimento de para onde enviar sua adoração, receberão a verdadeira luz por meio da manifestação universal da pura doutrina de Lúcifer, trazida finalmente para o conhecimento do público. Uma manifestação que resultará de um movimento reacionário geral que seguirá a destruição do cristianismo e do ateísmo, ambos conquistados e exterminados ao mesmo tempo."

Quando Mazzini morreu, em 1872, Pike fez de outro líder revolucionário, Adrian Lemmy, seu sucessor. Lemmy, por sua vez, foi sucedido por Lenin, Trotsky e depois por Stalin. As atividades revolucionárias de todos esses homens foram financiadas por banqueiros internacionalistas britânicos, franceses, alemães e americanos; todos eles dominados pela Casa de Rothschild.

Embora o público em geral tenha sofrido uma lavagem cerebral por meio de toda a mídia de comunicação de massa para acreditar que o comunismo é um movimento dos assim-chamados trabalhadores, a realidade é que os oficiais da Inteligência americana e britânica têm evidências documentais autênticas que liberais internacionais, operando por meio de suas casas bancárias internacionais, particularmente a Casa de Rothschild, financiam ambos os lados em todas as guerras e revoluções desde 1776.

Aqueles que hoje formam a conspiração (o CFR nos Estados Unidos) dirigem os governos, a quem eles mantêm endividados e pagando juros, por meio de métodos como o Sistema da Federal Reserve, para lutar em guerras, como a do Vietnã (uma guerra criada pelas Nações Unidas) de modo a fazer avançar os planos dos Illuminati, de Albert Pike, de levar o mundo até aquele estágio da conspiração quando o comunismo ateísta e toda a cristandade poderão ser forçados a uma Terceira Guerra Mundial total dentro de cada país restante, bem como em uma escala internacional.


As verdadeiras bases do plano da conquista dos Estados Unidos foram lançadas durante o período da Guerra Civil. Não que Weishaupt e os primeiros cérebros tinham alguma vez negligenciado o Novo Mundo. Weishaupt tinha seus agentes plantados aqui já durante a Guerra Revolucionária, mas George Washington se opôs a eles.


Foi durante a Guerra Civil que os conspiradores lançaram seus primeiros esforços concretos. Sabemos que Judah Benjamim, o principal assessor de Jefferson Davies, era um agente dos Rothschilds. Também sabemos que havia agentes dos Rothschilds plantados no gabinete de Abraham Lincoln, que tentaram convencê-lo a entrar em um acordo financeiro com a Casa de Rothschild. Porém Abraham Lincoln percebeu o esquema e o rejeitou prontamente, incorrendo assim no ódio mortal dos Rothschilds, do mesmo modo que o czar da Rússia, quando torpedeou a primeira Liga das Nações no Congresso de Viena. A investigação do assassinato de Lincoln revelou que o assassino Booth era membro de um grupo conspiratório secreto. Como havia diversos altos funcionários importantes do governo envolvidos, o nome do grupo nunca foi revelado e tornou-se um mistério, exatamente como o assassinato de John Kennedy ainda é um mistério.
De qualquer forma, o fim da Guerra Civil destruiu temporariamente todas as chances da Casa de Rothschild de colocar suas garras no sistema monetário, como eles tinham conseguido fazer na Grã-Bretanha e em outros países na Europa. Digo temporariamente porque os Rothschilds e os cérebros da conspiração nunca desistem, de modo que tiveram de iniciar da estaca zero, mas não perderam tempo em recomeçar.
Logo após a Guerra Civil, um jovem imigrante chamado Jacob H. Schiff, desembarcou em Nova York. Jacob era um rapaz que recebeu uma missão da Casa de Rothschild. Ele era filho de um rabino e nasceu em uma das casas de Rothschild em Frankfurt, na Alemanha. O ponto importante era que Rothschild reconheceu nele não somente o potencial para ser um mago das finanças, mas, mais importante, também viu nele as qualidades maquiavélicas latentes que poderiam, como de fato aconteceu, torná-lo um funcionário inestimável para a grande conspiração do mundo global. Após um período relativamente pequeno de treinamento no Banco dos Rothschilds em Londres, Jacob partiu para a América com instruções de comprar participação acionária em uma casa bancária que deveria ser o trampolim para obter o controle do sistema financeiro nos Estados Unidos.

Já naqueles dias, Wall Street era o centro do mercado financeiro e J. P. Morgan era seu ditador. Em seguida, vinham os Drexels, e os Biddles, de Filadélfia. Todos os outros financistas, grandes e pequenos, dançavam de acordo com a música tocada por essas três casas, mas particularmente de Morgan. Todos esses três eram potentados orgulhosos, esnobes e arrogantes.

Nos primeiros anos, ele viram o homenzinho de suiças vindo dos guetos alemães com profundo desprezo, mas Jacob soube como superar isso. Ele lançou alguns ossos dos Rothschilds para eles. Esses ossos eram a distribuição nos Estados Unidos das desejadas emissões de ações e títulos europeus. Em seguida, ele descobriu que tinha uma arma ainda mais potente em suas mãos:

Foi nas décadas após a Guerra Civil Americana que as indústrias começaram a florescer. Havia grandes estradas de ferro a construir. As indústrias petrolífera, de mineração, siderúrgica, e têxtil estavam se expandindo rapidamente. Tudo isso requeria um vasto financiamento, e grande parte desse financiamento tinha de vir do exterior. Isso significava a Casa de Rothschilds e foi aqui que Schiff entrou. Ele jogou de forma muito engenhosa. Ele se tornou o santo padroeiro de John D. Rockefeller, Edward R. Harriman, e Andrew Carnegie. Ele financiou a Standard Oil Company para Rockefeller, o império das estradas de ferro para Harriman, e o império da siderurgia para Carnegie. Mas, em vez de abocanhar todas as outras indústrias para Kuhn, Loeb and Company, ele abriu as portas da Casa de Rothschild para Morgan, Biddle e Drexel. Por sua vez, Rothschild preparou a abertura de filiais em Londres, Paris, e em outras cidades européias para esses três, mas sempre em parcerias com os subordinados de Rothschild, deixando bem claro para todos esses homens que Schiff seria o chefe deles em Nova York.

Assim, na virada do século, Schiff tinha um rígido controle sobre toda a fraternidade bancária em Wall Street, que então, com a ajuda de Schiff, incluia os Lehman Brothers, Goldman-Sachs, e outros banqueiros internacionalistas que eram chefiados por homens escolhidos pelos Rothschilds.

O próximo passo importante de Schiff seria seduzir o Congresso a trair esse edito constitucional, entregando esse controle para a hierarquia da grande conspiração dos Illuminati. De modo a legalizar essa entrega e assim tornar a população impotente para resistir a ela, seria necessário fazer com que o Congresso aprovasse uma legislação especial. Para obter isso, Schiff teria de infiltrar seus patetas e marionetes em ambas as casas do Congresso. Esses marionetes deveriam ser poderosos o suficiente para fazer o Congresso aprovar a toque de caixa, sem muita análise e obstrução, a legislação desejada. Igualmente, ou até mais importante, ele teria de plantar um pateta na Casa Branca, um presidente sem integridade e sem escrúpulos, que sancionasse a legislação e a colocasse em vigor. Para conseguir isso, ele tinha de obter o controle do Partido Republicano ou do Partido Democrata. O Partido Democrata era o mais vulnerável, pois era o mais faminto dos dois partidos.
por volta de 1890, irrompeu uma série de pogrons na Rússia. Muitos milhares de judeus inocentes, homens, mulheres e crianças foram mortos pelos cossacos e pelos outros camponeses. Pogrons similares, com matanças similares de judeus inocentes, ocorreram na Polônia, na Romênia e na Bulgária. Todos esses pogrons foram fomentadas pelos agentes dos Rothschilds. Como resultado, os aterrorizados refugiados judeus de todos esses países fugiram em massa para os Estados Unidos e isso continuou por mais duas ou três décadas porque os pogrons foram contínuos durante todos aqueles anos. Todos aqueles refugiados foram auxiliados pelos comitês humanitários característicos formados por Schiff, os Rothschilds e todos os seus afiliados.

Em sua maioria, os refugiados desembarcavam no porto de Nova York, mas os comitês humanitários Schiff-Rothschild encontraram meios de espalhar muitos deles para outras grandes cidades, como Chicago, Boston, Filadélfia, Detroit, Los Angeles, etc. Todos eles foram rapidamente transformados em "cidadãos naturalizados" e instruídos a votar nos candidatos Democratas. Assim, todos desse assim-chamado grupo minoritário tornaram-se sólidos eleitores democratas em suas comunidades e eram controlados e manipulados pelos seus assim-chamados benfeitores. E, logo após a virada para o século XX, eles se tornaram fatores vitais na vida política do país. Esse foi um dos métodos que Schiff empregou para plantar homens como Nelson Aldrich no Senado, e Woodrow Wilson na Casa Branca.
Então, em 1913, o grupo de Schiff organizou a Liga Anti-Difamação da B'nai B'rith, comumente conhecida como ADL para servir como a gestapo e os capangas para toda a grande conspiração.
Jacob Schiff enredou o sistema monetário e as ações traiçoeiras que se seguiram. Esta parte também revelará o controle de Schiff-Rothschild não somente sobre Karl Marx, mas também sobre Lenin, Trotsky e Stalin, que criaram a Revolução Russa e o Partido Comunista.
Em 1912, o homem deles, Woodrow Wilson, foi eleito presidente. Imediatamente após Wilson ser empossado, o senador Aldrich fez tramitar a toque de caixa a legislação da Federal Reserve pelas duas casas do Congresso, e o presidente Wilson imediamente a sancionou. Esse horrendo ato de traição foi cometido em 23 de dezembro de 1913, dois dias antes do Natal, quando todos os membros do Congresso estavam fora de Washington, exceto alguns representantes cuidadosamente escolhidos e três senadores também escolhidos com cuidado.
Os EUA então entregaram o destino da sua nação nas mãos de dois estrangeiros que vieram da Europa Oriental: Jacob Schiff e Paul Warburg. Warburg era um imigrante recente que veio por ordens de Rothschild e com o propósito expresso de redigir o projeto da maligna legislação da Federal Reserve.
Outro importante passo foi a Primeira Guerra Mundial. Por que a guerra? Simples, a desculpa para um governo mundial único era que ele supostamente garantiria a paz. A única coisa que pode fazer a população clamar pela paz é a guerra. A guerra traz o caos, destruição e a exaustão, tanto para o país vencedor quanto para o perdedor. Ela traz ruina econômica a ambos. Mais importante, ela destrói a vida dos rapazes que estão na flor da idade. Para os pais entristecidos e de coração partido, que ficam sem nada, exceto com as lembranças de seus filhos queridos, a paz torna-se desejável custe o que custar, e é esse sentimento que os conspiradores exploram para garantir o sucesso de seu plano satânico.
Em todo o século XIX, de 1814 até 1914, o mundo como um todo esteve em paz. Guerras como a Franco-Prussiana, a Guerra Civil Americana, a Guerra Russo-Japonesa, podiam todas ser chamadas de "distúrbios locais", que não afetaram o resto do mundo. Todos os grandes países eram prósperos e seus povos ferrenhamente nacionalistas e orgulhosos de sua soberania. Era profundamente impensável que os povos francês e alemão estariam dispostos a viver sob um "governo mundial único".
O mesmo pode ser dito dos turcos, dos russos, dos chineses, ou dos japoneses. Ainda mais impensável era que o Kaiser Guilherme, ou Francisco José, da Áustria, ou o Czar Nicolau, ou qualquer outro monarca estaria disposto a humildemente entregar seu trono para um governo mundial único. Mas tenha em mente que o povo em todos os países é o poder real e a guerra era única coisa que poderia fazer os povos anelarem e clamarem pela paz, garantindo um governo mundial único. Mas essa teria de ser uma guerra pavorosa e terrivelmente devastadora. Não poderia ser um distúrbio localizado entre apenas dois países; teria de ser uma guerra mundial. Nem um grande país seria deixado intocado pelos horrores e pela devastação dessa guerra. O clamor pela paz teria de ser geral, de todo o mundo.
Na verdade, esse foi o formato criado pelos Illuminati e por Nathan Rothschild na virada para o século XX. Eles primeiro manobraram toda a Europa para as Guerras Napoleônicas, depois realizou-se o Congresso de Viena, que eles, e particularmente Rothschild, planejaram transformar em uma Liga das Nações, que seria o lar para o governo global deles, exatamente como a atual Nações Unidas foi criada para ser o lar para o governo global. De qualquer modo, esse foi o formato que a Casa de Rothschild e Jacob Schiff decidiram empregar para alcançar seu objetivo em 1914. Logicamente, eles sabiam que o mesmo formato tinha fracassado em 1814; mas chegaram à conclusão que isso tinha acontecido somente por que o czar da Rússia tinha torpedeado o esquema. Bem, os conspiradores atuais de 1914 iriam eliminar essa mosca no ungüento. Eles garantiriam que após a Guerra Mundial que estavam conspirando para provocar, não haveria mais um czar na Rússia para atrapalhar os planos.
A história registra que a Primeira Guerra Mundial foi precipitada por um incidente trivial, o tipo de incidente que tanto Weishaupt quanto Albert Pike tinham incorporado em seus planos. Esse incidente foi o assassinato de um arquiduque austríaco, organizado pelos cérebros dos Illuminati. A guerra ocorreu em seguida. Ela envolveu a Alemanha, Áustria, Hungria e seus aliados, chamados de "Potências do Eixo", contra a França, Grâ-Bretanha, e Rússia, chamados de "Aliados". Somente os Estados Unidos não ficaram envolvidos nos dois primeiros anos.
Por volta de 1917, os conspiradores tinham alcançado seu objetivo principal, toda a Europa estava em um estado de destruição.
Todos os povos estavam cansados e clamavam pela paz e o resultado também estava totalmente definido. A guerra terminaria assim que os Estados Unidos entrassem na guerra ao lado dos aliados e isso foi definido para acontecer após a reeleição do presidente Wilson. Após isso, poderia haver somente um resultado, a vitória completa dos aliados.
Agora, exatamente como os conspiradores planejaram, a vitória para os aliados eliminaria todos os monarcas das nações derrotadas e deixaria seus povos sem líderes, confusos, desorientados e perfeitamente condicionados para o governo mundial único. A grande conspiração planejada se seguiria, mas ainda havia um obstáculo, o mesmo obstáculo que tinha atrapalhado os Illuminati e os Rothschilds naquele "encontro de paz" chamado Congresso de Viena, após as Guerras Napoleônicas. A Rússia estaria no lado dos vencedores desta vez, como esteve em 1814 e, portanto, o czar estaria seguramente sentado em seu trono. Aqui, é pertinente observar que a Rússia, sob o regime czarista, era o único país no qual os Illuminati nunca tinham conseguido fazer progressos, nem tinham os Rothschilds conseguido infiltrar seus interesses bancários, de modo que seria mais difícil do que nunca lidar com um czar vencedor. Mesmo se ele pudesse ser atraído para a assim-chamada Liga das Nações, era tido como certo que ele nunca aceitaria um governo mundial único.

Assim, antes mesmo da deflagração da Primeira Guerra Mundial, os conspiradores estavam planejando cumprir o juramento de Nathan Rothschild, feito em 1814, de destruir o czar e também matar todos os possíveis herdeiros ao trono, e isso teria de ser feito antes do fim da guerra. Os bolchevistas russos seriam os instrumentos deles nesse plano específico. A partir da virada para o século XX, os líderes bolchevistas eram Nikolai Lenin, Leon Trotsky e, mais tarde, Joseph Stalin. Logicamente, esses não eram seus nomes verdadeiros. Antes da deflagração da Guerra, o quartel-general de Lenin estava em Paris, após o início da guerra ele se refugiou na Suiça. O quartel-general de Trotsky estava na parte baixa de East Side, em Nova York, que era habitado em grande parte por judeus russos refugiados. Tanto Lenin quanto Trotsky tinham barbas suiças e eram descuidados com a aparência. Naquele tempo, essa era uma marca registrada dos bolchevistas. Ambos viviam bem, porém nenhum deles tinha uma ocupação regular. Nenhum deles tinha meios visíveis de sustento, mas ambos sempre tinham muito dinheiro. Todos esses mistérios foram solucionados em 1917. Desde o início da guerra, estranhos e misteriosos acontecimentos estavam ocorrendo em Nova York. Noite após noite, Trotsky entrava e saía furtivamente da mansão de Jacob Schiff e, nas madrugadas daquelas mesmas noites, havia um ajuntamento de homens vagabundos e valentões na parte baixa do East Side, em Nova York. Todos eles eram refugiados russos no quartel-general de Trotsky e todos estavam passando por algum tipo misterioso de processo de treinamento que estava totalmente envolto em mistério. Ninguém falava do assunto, embora tenha vazado que Schiff estava financiando todas as atividades de Trotsky.

Então, subitamente, Trotsky desapareceu, bem como aproximadamente 300 de seus valentões treinados. Na verdade, eles estavam em alto mar, em um navio fretado por Schiff, indo em direção a um encontro com Lenin e sua gangue na Suiça. Também naquele navio estavam 20 milhões de dólares em ouro.
Os 20 milhões de dólares foram fornecidos para financiar os bolchevistas a tomarem o poder na Rússia. Antes da chegada de Trotsky, Lenin preparou uma festa em seu refúgio na Suiça. Homens de posição muito importante de todo o mundo foram convidados para aquela festa. Entre eles estavam o misterioso coronel Edward Mandell House, o mentor e amigo íntimo do presidente Wilson, e mais importante, mensageiro especial e confidencial de Schiff. Outro dos convidados esperados era Warburg, da Casa Bancária Warburg, da Alemanha, que estava financiando o Kaiser e a quem o Kaiser tinha recompensado tornando-o chefe da Polícia Secreta Alemã. Além desses, havia os Rothschilds de Londres e de Paris, também Lithenoth, Kakonavich e Stalin.

A Inglaterra e a França estavam então em uma guerra contra a Alemanha e que em 3 de fevereiro de 1917, o presidente Wilson tinha rompido as relações diplomáticas com a Alemanha. Portanto, Warburg, o coronel House, os Rothschilds e todos os outros eram inimigos, mas logicamente, a Suiça era um terreno neutro onde inimigos podiam se encontrar e ser bons amigos, especialmente se tivessem algum esquema em comum. Essa festa de Lenin quase foi estragada por um incidente imprevisto. O navio fretado por Schiff foi interceptado e mantido em custódia por um navio de guerra britânico. Schiff, porém, rapidamente enviou instruções ao presidente Wilson para que ordenasse que os britânicos liberassem o navio intacto com os homens valentões de Trotsky e todo o ouro. Wilson obedeceu. Ele advertiu o governo britânico que se eles se recusassem a liberar o navio, os Estados Unidos não entrariam na guerra em abril, como ele tinha prometido fielmente um ano antes. Os britânicos deram ouvidos à advertência. Trotsky chegou à Suiça e a festa de Lenin aconteceu como tinha sido planejada. Mas eles ainda enfrentavam aquilo que ordinariamente teria sido o obstáculo intransponível de fazer o bando de terroristas de Lenin e Trotsky cruzar a fronteira e entrar na Rússia. Bem, é aqui que entrou o Irmão Warburg, chefe da Polícia Secreta Alemã. Ele colocou todos aqueles homens em vagões de carga selados e tomou todas as providências necessárias para que eles pudessem entrar secretamente na Rússia. O resto é história. A Revolução Russa ocorreu e todos os membros da família real dos Romanoff foram assassinados.

Mas agora, Schiff já estava muito velho e lento. Ele sabia disso. Ele sabia que a conspiração precisava de uma liderança mais jovem e mais ativa. Assim, seguindo suas ordens, o coronel House e Bernard Barouk organizaram e criaram aquilo que chamaram de Conselho das Relações Exteriores (CFR, de Council on Foreign Relations), o novo nome com o qual os Illuminati continuariam a operar nos Estados Unidos. A hierarquia, oficiais e diretores do CFR é composta principalmente dos descendentes dos Illuminati originais; muitos dos quais abandonaram seus antigos nomes de família e adotaram novos nomes americanizados. Como um exemplo, temos Dillon, que foi Secretário do Tesouro dos Estados Unidos, cujo nome original era Laposky. Outro exemplo é Pauley, presidente do canal de televisão CBS, cujo verdadeiro nome é Palinsky. O número de membros do CFR é de aproximadamente 1.000 indivíduos e inclui os presidentes de virtualmente todos os impérios industriais na América, como Blough, presidente da US Steel Corporation; Rockefeller, o rei da indústria do petróleo; Henry Ford II, e assim por diante. E, é claro, todos os banqueiros internacionais. Além disso, os presidentes das fundações isentas de impostos ocupam cargos de liderança ou são membros ativos do CFR. Em resumo, todos os homens que forneceram o dinheiro e a influência para eleger os presidentes dos Estados Unidos, escolhidos pelo CFR, os congressistas, senadores, e aqueles que decidem as indicações dos vários Secretários de Estado, Secretários do Tesouro, de todas as agências federais importantes são membros do CFR, e são membros realmente muito obedientes.
Simultaneamente, os Rothschilds criaram grupos de controle similares ao CFR na Inglaterra, na França, na Alemanha e em outros países para controlar as condições mundiais e cooperar com o CFR para produzir outra guerra mundial. Mas a primeira e mais importante tarefa do CFR era obter o controle completo da mídia de comunicação de massa. O controle da imprensa foi atribuído a Rockefeller.
Na colônia tupiniquim por exemplo, o CFR é representado pelo Foro de São Paulo.
Henry Luce, que morreu recentemente, foi financiado para criar diversas revistas nacionais, entre elas, Life, Time, Fortune, e outras, eles também financiaram um homem chamado Samuel Newhouse para comprar e construir uma cadeia de jornais em todo o país. E o falecido Eugene Myer, um dos fundadores do CFR, comprou o Washington Post, a revista Newsweek, a Weekly Magazine, e outras publicações.
Aos Lehmans, Goldman-Sachs, Kuhn-Loebs, e Warburgs, o CFR atribuiu a tarefa de obter o controle da indústria do cinema, Hollywood, o rádio e a televisão, se você se pergunta sobre toda a obscenidade, sexo, pornografia , violência que você assiste no cinema e na televisão, agora tem a resposta.

Então, em novembro de 1932, os conspiradores alcançaram seu maior triunfo. Eles colocaram na Casa Branca um homem engenhoso, inescrupuloso e sem um pingo de consciência: Franklin Roosevelt.
Ele perpetrou aquela atrocidade em Pearl Harbour para ter uma desculpa para colocar os EUA na Segunda Guerra Mundial. Sabemos tudo sobre seus encontros secretos com Stalin, em Yalta, e como ele, com a ajuda de Eisenhower, entregou os Balcãs e Berlim para os russos. E, por último, mas não menos importante, sabemos que o Benedict Arnold do século XX não somente arrastou para aquele novo corredor, as Nações Unidas e o governo mundial, mas na verdade esquematizou todos os preparativos para colocá-la dentro dos EUA. Em resumo, no dia em que Roosevelt entrou na Casa Branca, os conspiradores do CFR recuperaram o controle completo sobre a máquina diplomática da política externa e estabeleceram firmemente as Nações Unidas como a casa para o governo mundial dos Illuminati.

O fracasso da Liga das Nações do presidente Wilson fez Schiff e sua gangue compreenderem que o controle apenas do Partido Democrata não era suficiente. É verdade que eles podiam criar uma crise durante uma Administração Republicana, como fizeram em 1929, quando a Federal Reserve provocou a quebra da Bolsa de Valores e a depressão, o que colocaria outro pateta e marionete democrata de volta na Casa Branca. Mas eles perceberam que uma interrupção de quatro anos em seu controle da política externa dos EUA poderia atrapalhar o progresso da conspiração. A interrupção poderia até mesmo destruir toda a estratégia, como quase aconteceu antes de Roosevelt salvá-la, ao reconhecer o regime de Stalin.

Após esse fracasso de Wilson, eles começaram a formular planos para alcançar o controle de ambos os partidos nacionais. Mas isso representava um problema: mão de obra. Eles precisavam de patetas e marionetes no Partido Republicano, e mais patetas no Partido Democrata e, como o controle apenas do homem na Casa Branca não seria suficiente, eles teriam de fornecer a esse homem patetas e marionetes treinados para todo o seu gabinete. Homens para chefiar o Departamento de Estado, o Departamento do Tesouro, o Pentágono, a CIA, etc. Em resumo, cada membro dos vários gabinetes teria de ser um instrumento escolhido do CFR, como Rusk, MacNamara, bem como todos os sub-secretários e assistentes. Isso daria aos conspiradores o controle absoluto de todas as políticas dos EUA, tanto internas quanto externas, sendo estas as mais importantes. Esse curso de ação requeriria um reservatório de patetas e marionetes treinados, prontos para as mudanças administrativas e para todas as outras exigências. Esses patetas e marionetes teriam de ser necessariamente homens de projeção nacional, estimados pelo povo, mas teriam de ser homens sem honra, sem escrúpulos e sem consciência. Esses homens teriam de ser vulneráveis a chantagens. É desnecessário enfatizar o sucesso que o CFR alcançou.

Os conspiradores sabiam que somente outra guerra mundial seria vital para o sucesso do plano deles. Mas, teria de ser uma guerra mundial tão terrível que fizesse os povos do mundo clamar pela criação de algum tipo de organização mundial que pudesse garantir uma paz duradoura. Mas como essa guerra seria produzida? Todas as nações européias estavam em paz. Nenhum país tinha disputas com seus vizinhos e os patetas e marionetes em Moscou certamente não se atreveriam a iniciar uma guerra. Até mesmo Stalin percebia que isso significaria a derrubada de seu regime, a não ser que o sentimento de patriotismo colocasse o povo russo atrás dele.

Mas os conspiradores precisavam de uma guerra. Eles tinham de encontrar ou criar algum tipo de incidente para iniciá-la. Eles encontraram isso em um homenzinho repulsivo e de aparência ordinária chamado Adolf Hitler. Iniciado no mais alto ocultismo através da sociedade secreta chamada de Thule.
Assim, enquanto ele estava na prisão, eles fizeram Rudolph Hess e Goering escrever um livro que chamaram de Minha Luta e atribuíram a autoria a Hitler, exatamente como Lipdenoff escreveu Missão em Moscou e atribuiu a autoria a Joseph Davies, então embaixador norte-americano na Rússia e um pateta e marionete do CFR. Em Minha Luta, o pseudo-autor Hitler delineava seus ressentimentos e como restauraria o povo alemão à sua grandeza anterior. Os conspiradores então providenciaram para que o livro tivesse uma ampla circulação na Alemanha, de modo a colocar uma massa de fanáticos atrás de Hitler. Quando Hitler foi libertado da prisão (o que também foi providenciado pelos conspiradores), eles começaram a prepará-lo e a financiá-lo para viajar para outras regiões da Alemanha e fazer seus discursos demagógicos. Utilizando técnicas de manipulação mental nada diferente do que Barack Obama acabou de utilizar nas últimas eleições dos EUA.
Ele logo ajuntou um crescente número de seguidores entre outros veteranos de guerra, que se propagaram pela massa, que começou a ver nele um salvador para a Alemanha. Então veio sua liderança daquilo que ele chamava de "seu exército dos camisa marrom" e a marcha em Berlim. Isso requereu um grande suporte financeiro, mas os Rothschilds, os Warburgs e outros dos conspiradores forneceram todo o dinheiro necessário. Gradualmente, Hitler tornou-se o ídolo do povo alemão e eles então derrubaram o governo de Von Hindenburg e Hitler tornou-se o novo führer. Mas isso ainda não era razão para a guerra. O resto do mundo observou a ascensão de Hitler mas não via razão para interferir naquilo que era claramente uma situação interna dentro da Alemanha.
Os conspiradores subitamente se lembraram como a turma de Schiff-Rothschild tinha planejado os pogrons na Rússia, que mataram muitos milhares de judeus e criaram um ódio mundial contra a Rússia, de modo que decidiram usar esse mesmo truque inescrupuloso para inflamar o povo alemão, liderado por Hitler, a um ódio assassino contra os judeus. Agora, é verdade que o povo alemão nunca teve qualquer afeição pelos judeus, mas eles também não tinham um ódio profundo por eles. Essa aversão teria de ser fabricada, de modo que Hitler iria criá-la. Essa idéia mais do que agradou a Hitler. Ele viu nela a fórmula para torná-lo o "homem-deus" do povo alemão.

Assim, engenhosamente inspirado e dirigido por seus assessores financeiros, os Warburgs, os Rothschilds, e todos os cérebros dos Illuminati, ele acusou os judeus pelo odioso Tratado de Versalhes e pela ruína financeira que ocorreu após a guerra. O resto é história. Sabemos tudo sobre os campos de concentração de Hitler e a incineração de centenas de milhares de judeus. Não seis milhões, mas foi um número bem grande. E, aqui, permitam-me reiterar o quão pouco os banqueiros internacionalistas, os Rothschilds, os Schiff, os Lehmans, os Warburgs, Barouchs, se preocupam com seus irmãos raciais que foram as vítimas de seus esquemas malignos. Para eles, a matança de várias centenas de milhares de judeus inocentes por Hitler não incomodou nem um pouco. Eles consideraram aquilo um sacrifício necessário para levar adiante seu plano de um governo mundial, exatamente como a matança de muitos milhões nas guerras que se seguiram foi um sacrifício necessário. E aqui está outro detalhe repugnante sobre esses campos de concentração. Muitos dos soldados que serviam como executores naqueles campos tinham anteriormente sido enviados para a Rússia para aprender as artes da tortura e da brutalização de modo a aumentar os horrores das atrocidades.

Tudo isso criou um ódio mundial pelo povo alemão, mas ainda não fornecia uma desculpa para a guerra. Portanto, Hitler foi incitado a exigir os Sudetos; os Charmberlain e os diplomatas da Tchecoslováquia e da França cederam àquela exigência. Isso levou Hitler a fazer outras exigências, reivindicando territórios na Polônia e na França e essas exigências foram rejeitadas. Em seguida, veio o pacto com Stalin. Hitler tinha vociferado seu ódio contra o comunismo, mas na realidade o nazismo era uma forma de socialismo.
Ele entrou em um pacto com Stalin para atacarem e dividirem a Polônia. Enquanto Stalin invadiu uma parte da Polônia (ele nunca foi acusado - os cérebros dos Illuminati tomaram as providências para que isso não acontecesse)

Hitler lançou uma blitzkrieg contra a Polônia pelo lado ocidental. Os conspiradores finalmente tiveram sua nova guerra mundial e que guerra terrível ela foi! Os EUA soltam duas bombas atômicas no Japão, por motivos raciais, e óbvio mostrar seu poderio militar, bomba essa descoberta pelos cientistas nazistas. Destroem para reconstruir e fazem do Japão um dos seus pólos tecnológicos, assim como a Alemanha.

Em 1945, os conspiradores finalmente obtiveram as Nações Unidas(terreno cedido pelos Rockfeller); seu novo abrigo para o governo mundial. E, de forma realmente admirável, todo o povo americano saudou essa maligna organização como um "santo dos santos".
ONU proclama abertamente que seu principal objetivo é um governo único, o que significa leis globais, uma Corte Internacional de Justiça, forças militares mundiais, escolas mundias e uma igreja mundial.

Durante a “guerra fria”, agora sabemos por que fria, tivemos uma intensa corrida armamentista, espacial, promovendo a “revolução tecnológica científica informacional”. Aumentando ainda mais o poder dos conspiradores. Apartir daí é criada a nanotecnologia, e o fim do trabalho como conhecemos. As bocas inúteis, se tornam mais inúteis e a classe média não é mais necessária. O trabalho operário salariado tem seus dias contados. Que venha os robôs.

No período do pós-guerra-fria, a humanidade atravessa uma crise económica e social de escala sem precedentes que está a conduzir ao rápido empobrecimento de vastos setores da população mundial. Assiste-se ao colapso de economias nacionais e a um aumento alarmante do desemprego.
A Nova Ordem Mundial é sustentada pela pobreza humana e a destruição do ambiente. Dá origem ao apartheid social, promove o racismo e os conflitos étnicos, mina os direitos das mulheres e, frequentemente, precipita os países para confrontos destrutivos entre nacionalidades.


No leste da Ásia, a crise financeira de 1997 — marcada por ataques especulativos contra divisas nacionais — contribuiu em grande medida para o fim dos chamados (tigres asiáticos) (Indonésia, Tailândia e Coreia). Os acordos de assistência do FMI, impostos logo após o colapso financeiro, tiveram como consequência imediata o declínio abrupto do nível de vida das populações. Na Coreia, na sequência da «mediação» do FMI — decidida após consultas a alto nível com os maiores bancos comerciais e financeiros do mundo — (uma média de mais de 200 companhias por dia fecharam as suas portas ... Por dia, cerca de 4000 trabalhadores ficavam desempregados) . Entretanto, na Indonésia, num cenário de violentos confrontos nas ruas, os salários praticados pelas fábricas ilegais nas zonas de exportação, que empregavam mão-de-obra barata, desceram de 40 para 20 dólares por mês; e o FMI insistiu na desindexação dos salários como forma de mitigar as pressões inflacionárias.

Na China, com a privatização ou falência obrigatória de milhares de empresas estatais, 65 milhões de trabalhadores estão sob a ameaça de desemprego . Segundo uma estimativa recente, existem cerca de 130 milhões de trabalhadores excedentários nas zonas rurais da China . Por ironia, o Banco Mundial tinha previsto que, com a adoção de reformas do (mercado livre), a pobreza na China desceria para 2,7% no ano 2000.

A reestruturação económica criou divisões profundas entre classes sociais e grupos étnicos. O ambiente das grandes zonas metropolitanas caracteriza-se pelo (apartheid social) : a paisagem urbana encontra-se compartimentada segundo linhas sociais e étnicas. O Estado, por sua vez, é cada vez mais repressivo na forma como gere os conflitos sociais e procura controlar as manifestações de descontentamento da sociedade civil.

Com a onda de fusões corporativas, downsizing e encerramento de fábricas, todas as categorias da força laboral são afetadas. A recessão atinge a classe média e os escalões superiores da força laboral. Os orçamentos destinados à investigação são reduzidos, cientistas, engenheiros e outros profissionais vão para o desemprego e funcionários públicos superiores e gestores são forçados a pedir a reforma antecipada...

Entretanto, as realizações do período inicial do pós-guerra têm vindo a ser anuladas através da suspensão dos planos de seguro de desemprego e da privatização dos fundos de pensões. Escolas e hospitais fecham as suas portas, criando-se assim as condições necessárias para a privatização total dos serviços sociais.

As reformas do (mercado livre) favorecem o desenvolvimento de atividades ilícitas, bem como a concomitante (internacionalização) de uma economia criminosa. Na América Latina e na Europa de Leste, as organizações criminosas têm vindo a investir na aquisição de bens do Estado ao abrigo dos programas de privatização apoiados pelo FMI-Banco Mundial.

Os meios de comunicação globais fabricam as notícias e distorcem abertamente o curso dos acontecimentos mundiais. Esta (falsa consciência) que se infiltra na nossa sociedade impede o debate crítico e mascara a verdade. Em última análise, nega o acesso a um entendimento coletivo dos mecanismos de um sistema económico que está a destruir a vida das pessoas. A única promessa do (mercado livre) é um mundo de agricultores sem terra, fábricas fechadas, trabalhadores sem emprego drogados e programas sociais destruídos, com o (amargo remédio económico) da OMC e do FMI a constituírem a única receita.